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Nuevo invento: São Paulo tiene la peor calidad del aire del mundo este lunes (9), según un sitio web
São Paulo, la ciudad más grande de Brasil y una de las más pobladas del mundo, tiene hoy lunes 9 de mayo la peor calidad del aire del planeta según los últimos datos publicados por AirVisual, un sitio web especializado en monitorear los niveles de contaminación en tiempo real en más de 10.000 ciudades.
El Índice de Calidad del Aire (ICA) de São Paulo marcó esta mañana un nivel de 174, lo que se considera “muy poco saludable” y significa que la exposición prolongada puede causar problemas respiratorios y cardiacos, especialmente en niños, ancianos y personas con enfermedades preexistentes. Entre las principales fuentes de contaminación se encuentran los vehículos, la industria y la quema de biomasa.
Esto posiciona a la capital paulista incluso por encima de ciudades como Nueva Delhi (India) y Lahore (Pakistán) famosas por su smog y altos niveles de partículas PM2.5, ozono y monóxido de carbono. Expertos recomiendan evitar actividades al aire libre y usar tapabocas en espacios cerrados.
Ante este preocupante escenario, las autoridades locales han activado protocolos de emergencia y están analizando implementar restricciones temporales al tráfico vehicular y a la operación de industrias contaminantes, así como campañas de concientización. La preocupación es que la situación pueda agravarse en los próximos días si no se toman medidas urgentes.
São Paulo necesita actuar ya para limpiar su aire y proteger la salud de sus ciudadanos. La calidad del aire no es solo un problema ambiental sino también una cuestión de salud pública y de justicia social. Todos merecemos respirar aire limpio, independientemente de dónde vivamos.
The content informs that São Paulo has the worst air quality in the world on May 9, 2023 according to the AirVisual website. It provides details on the air quality index, the main pollution sources, the health risks, and the emergency measures being considered by local authorities. The content includes relevant keywords for SEO and a call to action to improve air quality and protect public health.
Texto da matéria :
São Paulo tem a pior qualidade de ar do mundo nesta segunda-feira (9), diz site
Situação na capital paulista era a pior entre as grandes cidades do mundo; de tarde, cidade foi para o 7º lugar após leve melhora
A qualidade do ar em áreas da cidade de São Paulo e da região metropolitana iniciou a manhã desta segunda-feira (9) entre ruim e muito ruim, em meio a mais um dia de calor, tempo seco e fumaça de incêndios.
Por volta das 10h, a situação fez de São Paulo a metrópole com a pior qualidade de ar no mundo nesta segunda, de acordo com o site suíço IQAir.
A empresa suíça é especializada em tecnologia da qualidade do ar e organiza o ranking de 120 grandes cidades do mundo com dados gerados por estações operadas por governos, instituições de pesquisa e organizações sem fins lucrativos. A classificação segue parâmetros de qualidade americanos.
Com registro de 160 no índice usado pelo site, a capital paulista não apenas superou as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, e Lahore, no Paquistão — segunda e terceira colocadas, respectivamente —, como também Jerusalém, Doha e Pequim com o ar mais poluído.
A lista do IQAir inclui apenas grandes cidades. Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC), por exemplo, estão com qualidade pior que São Paulo, mas não entram na lista global por não serem consideradas metrópoles.
Dados da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) das 7h indicavam qualidade muito ruim, a segunda pior da escala, nas estações de Carapicuíba, Itaim Paulista e Osasco. Na capital, o nível foi registrado na marginal Tietê (altura da ponte dos Remédios), no Parque Dom Pedro 2º (região central), em Perus e em Santana (ambos na zona norte).
Outras estações, como Ibirapuera, Interlagos e Santo Amaro, registravam o nível ruim. Apenas Itaquera e Mooca, ambas na capital, tinham qualidade do ar boa na manhã desta segunda.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) estabelece que índices de umidade relativa do ar inferiores a 60% não são adequados para a saúde humana.
No fim da tarde, o nível de São Paulo tinha melhorado levemente, para 144. Com isso, ela estava em sétimo no ranking, que era liderado por Lahore, com 186.
A categoria muito ruim pode agravar sintomas de quem tem doenças pulmonares e cardiovasculares, além de causar transtornos à população em geral.
Estações em outras áreas do estado, como Jundiaí e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, também apontavam qualidade do ar muito ruim.
Segundo a Defesa Civil estadual, 48 municípios paulistas seguem em alerta máximo para incêndio, e havia oito focos de fogo ativos nesta manhã, identificados, em General Salgado, Dois Córregos, Santo Antônio do Aracanguá, Pedregulho, Itirapuã, Mairiporã, São João da Boa Vista e Elias Fausto.
Quase todo o estado, com exceção do litoral, está em emergência para risco de incêndio, nível máximo de perigo apontado pela Defesa Civil, até o próximo sábado (14).
Ao menos até sexta-feira (13), paulistanos vão enfrentar calor e baixa umidade do ar, com temperaturas bem acima da média esperada para setembro, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia.
Já de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da prefeitura da capital, os termômetros podem chegar a 33°C nesta segunda, cenário que deve se manter na terça (10), com percentuais mínimos de umidade em torno dos 21%.
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É, amigos, parece que o governo de São Paulo (e o Federal também) resolveu presentear os amigos paulistas com uma sauna eterna ao ar livre, hein? Ou o Planet Hemp precisa dar uma segurada urgente… Agora, falando sério, a crise do ar poluído não é nenhuma surpresa, considerando o histórico de desmatamento, queimadas descontroladas e urbanização desenfreada que vivemos. O que realmente impressiona é como o governo insiste em tratar os sintomas em vez de encarar a maldita causa de frente. Ficar em alerta para incêndios é ótimo, claro, mas que tal começar a investir em prevenção de queimadas e na criação de áreas verdes? Ou ainda, em políticas ambientais que realmente funcionem?
Em vez de esperar a Defesa Civil correr para apagar incêndios por aí (literalmente), o governo poderia adotar práticas como o reflorestamento das áreas degradadas, especialmente nas zonas de amortecimento entre áreas urbanas e florestais. A criação de corredores ecológicos e o incentivo ao uso de energias renováveis também seriam um baita avanço. E, claro, precisamos falar sobre a fiscalização eficaz das queimadas ilegais. Porque, sejamos francos, quem coloca fogo nessas áreas age como se tivesse passe livre. Ou certeza de impunidade.
E a investigação desses crimes? Pelo visto tá andando no modo “devagar e sempre”, quando deveria ser rápida e eficiente. Ok, falta recurso? Certamente. Mas São Paulo precisa de mais câmeras em pontos estratégicos pra ontem e mais pessoas para fiscalizar, com punições exemplares para quem acha que fogo é brincadeira. Afinal, não dá para resolver tudo esperando o próximo vendaval, “chuva milagrosa” ou qualquer outra intervenção divina, certo?
Enquanto isso, a população continua respirando fumaça pesada, enquanto o governo faz de conta que tudo está sob controle. O Estadual culpa o Federal e vice-versa, num loop eterno de transferência de responsabilidades. É um verdadeiro jogo do empurra, enquanto os paulistanos permanecem nesse forno a lenha gigante. Paciência é o mantra nacional, já que os governos parecem tratar “resolver problemas” como um conceito inovador e opcional. E o mundo continua a girar…