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Opinião sobre o primeiro capítulo da minha história

Nuevo invento: Opinión sobre el primer capítulo de mi historia

Mi opinión sobre el primer capítulo de mi historia de un nuevo invento

Después de leer el primer capítulo de mi historia sobre un nuevo invento revolucionario, tengo sentimientos encontrados. Por un lado, estoy emocionado de haber comenzado este proyecto y explorar las posibilidades de este invento ficticio. Por otro lado, siento que aún tengo mucho trabajo por hacer para pulir la narrativa y desarrollar a los personajes de manera efectiva.

En este primer capítulo, introduzco el concepto básico del nuevo invento, una tecnología que tiene el potencial de cambiar el mundo. Mi objetivo era crear un sentido de intriga y emoción en el lector, haciéndolos cuestionar las implicaciones de tal invento en nuestra sociedad.

Desarrollo de personajes en el primer capítulo

Uno de los aspectos en los que quiero enfocarme en los próximos capítulos es el desarrollo de personajes. En este primer capítulo, presento al protagonista y ofrecemos un vistazo de su vida antes de que el nuevo invento haga su aparición. Sin embargo, siento que necesito profundizar más en sus motivaciones, miedos y deseos para que los lectores se conecten con él a un nivel más profundo.

Imagen del protagonista de la historia

La importancia del mundo en el que se desarrolla la historia

Otro elemento clave que quiero explorar en la historia es el mundo en el que se desarrolla. Como escritor, creo que es fundamental crear un entorno creíble y detallado que sirva como telón de fondo para la trama. En el primer capítulo, ofrezco algunas pistas sobre cómo es este mundo, pero tengo planes de expandirlo y hacerlo más inmersivo en los capítulos siguientes.

Palabras clave: nuevo invento, primer capítulo, opinión, historia, revolucionario, ficción, tecnología, desarrollo de personajes, mundo, entorno creíble

Desafíos y metas para los próximos capítulos

A medida que avanzo en la escritura de esta historia, estoy consciente de los desafíos que enfrentaré. Uno de los principales será mantener un buen ritmo narrativo y equilibrar la acción con el desarrollo de personajes y la construcción del mundo. También quiero asegurarme de que el nuevo invento se sienta real y bien integrado en la trama.

Mi meta es crear una historia emocionante y significativa que haga reflexionar a los lectores sobre el impacto de la tecnología en nuestras vidas. Espero que, al final de esta historia, los lectores se sientan inspirados e intrigados por las posibilidades que el futuro puede traer.

En conclusión, estoy contento con el primer capítulo de mi historia sobre un nuevo invento, pero sé que aún queda mucho trabajo por hacer. Estoy ansioso por seguir explorando este mundo ficticio y desentrañar las complejidades de sus personajes en los próximos capítulos.

Palabras clave: nuevo invento, primer capítulo, historia, desafíos, metas, ritmo narrativo, desarrollo de personajes, mundo ficticio

Capítulo I – É isso?

Acordou bem hoje, com um ar de vitória. Tinha oficialmente cumprido todo o estágio probatório e era a delegada titular da comarca. E daí que a cidade tinha menos de 20 mil habitantes? Ela era acolhida e respeitada. Bem, mais ou menos, já que era uma cidade padrão do interior, com várias pessoas machistas e homofóbicas.

Passou uma borrifada a mais de perfume hoje pra receber os parabéns pelo marco que parecia não chegar nunca. Tomou café, pegou seu energético, entrou no carro, colocou uma música animada pra dar uma acordada antes de chegar na delegacia.

Ao chegar no trabalho, percebeu que estava tudo normal. Mas por quê não estaria? Seus colegas agentes tinham uns 25 anos de polícia, nem se lembravam mais dos trâmites de passar num concurso. A escrivã com certeza prepararia pra ela um café especial se soubesse, mas ela não gostava de sair por aí falando suas coisas comemorativas. Pra acharem ela metida não precisava de muita coisa. Além do mais, a escrivã Marta sempre se lembrava do seu aniversário.

Analisou os inquéritos novos e nada de novo. Furto de galinhas, menores dirigindo o carro dos pais, um cara de fora que não respeitou o limite de velocidade… Assinou aqui, assinou ali e hora do almoço. Dona Ana da pensão sempre mandava o filho entregar o almoço na delegacia ao meio dia em ponto.

Depois do almoço foi a uma das casas da área rural para analisar uma denúncia de uma senhora que afirmava que a prefeitura não havia resolvido o problema do poço do seu terreno. Definitivamente não era trabalho pra polícia, mas ela gostava de conhecer a população e deixar claro que podiam confiar nela. E também, lá no fundo, pra não morrer de tédio. Já havia solicitado sua transferência pra outra comarca maior, mas não haviam permitido.

Decidiu ser delegada pela ação, nunca ficaria entediada. Mas estava. Trabalho de escritório dava ansiedade. O mundo todo andando lá fora e ela digitando, abrindo foto, fechando. Tudo que já tinha acontecido e não dava mais pra mudar.

De volta à delegacia, um fazendeiro trouxe o filho da empregada dizendo que deviam dar uma lição a ele pois estava muito desobediente. Perguntou onde estava a mãe e ele disse que não tinha ido. Perguntou se havia cometido algum ato análogo a um crime e ele disse que tinha ferido sua honra com os xingamentos proferidos. Ela respirou fundo, disse que não funcionava assim e que não poderia fazer nada. Sabia que a mãe do menino escutaria bastante quando eles voltassem pra casa mas adolescente é adolescente.

Quando faltava cerca de 10 minutos para ir embora, aparece em sua porta a Promotora Sarah com um bolinho de cenoura com chocolate – nem de longe era seu preferido mas era o único diferente na padaria e não havia conseguido ir à cidade vizinha. Tinha uma confeiteira ótima na cidade mas Sarah tinha a impressão que ela sempre fazia cara feia quando alguém falava da delegada. Viu a Promotora entrando e percebeu a felicidade que exalava de si depois de pensar que ninguém se lembrava. Sentiu as bochechas esquentarem de vergonha quando foi elogiada pelo seu ótimo trabalho nesses três anos.

Depois de um pouco de conversa, quando já estavam na porta da delegacia para irem embora, chega João Fernando, filho do fazendeiro mais rico da região, que dizia ser administrador da empresa, mas não tinha nenhum diploma ou algo do tipo. A preguiça tomava conta da delegada sempre que ele aparecia. Ele apareceu dizendo ter visto o carro de Sarah parado na rua e lhe ocorreu a ideia de chamá-la para um bar da região. Sarah imediatamente negou a proposta dizendo que ia para casa descansar. Ele logo questiona se ela já estava cansada na segunda-feira e ela responde que era justamente por ser segunda-feira que iria direto pra casa.

A delegada solta uma lufada de ar e João Fernando, que até então a havia ignorado, imediatamente se volta para ela com um olhar impaciente de reprovação. Pergunta novamente para a Promotora e, após receber mais uma reprovação, volta para sua caminhonete e vai embora. Devia ter desobedecido o delegado regional e mantido a suspensão da carteira de motorista dele, pensou ela.

Vai se despedir de Sara, recebe um abraço caloroso e vai pra casa. Quando chega na pensão, se depara com Dona Ana e Seu Sérgio planejando o almoço do outro dia. Escolheu morar ali porque tinha café da manhã e almoço inclusos no aluguel, mais a limpeza. Assim que soube para onde seria designada na academia de polícia já foi até a cidade para conhecer e encontrar um lugar para morar. Sabia se virar sozinha e gostava de cozinhar, mas não queria focar nisso nesse momento. Os valores de moradias na cidade não variavam tanto assim. Cozinhava de vez em quando aos fins de semana quando queria algo diferente.

Na terça-feira o almoço ia ser algo que ela gostava. O pessoal da cidade ia muito quando tinha algo que não estavam acostumados. A pensão não estava nos seus melhores dias e abriram um restaurante para complementar. Ela subiu para seu apartamento, enquanto pensava se ia à academia. Nos breves 30 segundos que gastou se despedindo deles, subindo um lance de escadas e abrindo a porta, decidiu que hoje não era dia de academia, era um dia especial e merecia descanso. Seu corpo sentia um peso de cansaço e seus remédios controlados pareciam não fazer tanto efeito mais. A parte boa de morar em uma cidade pequena quando se tem depressão e ansiedade é que não precisa inventar várias desculpas pra evitar de sair com os amigos, só um "não gosto da comida de lá" já é suficiente.

Colocou uma série para assistir na TV, pegou algo para comer e quando percebeu já eram 21h. Era cedo mas não tinha nada para fazer, tomou seu remédio para dormir e se deitou. Amanhã era mais um dia de repetir a rotina.

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