Desabafos / Confissões

A minha vida é um filme de terror e sinto que não posso fazer nada.

Mi vida es una película de terror y siento que no puedo hacer nada.

¿Qué hay de peor que pasar? Tener una vida aterradora como una película de terror. Creo que no puedo hacer nada para cambiarla.

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¿Cómo evitar el horror en mi vida? Inventar algo que me ayude a hacer algo sobre lo que pienso.

¿Cuáles son los problemas principales que enfrenta hoy? Sus pensamientos tormentosos y la sensación de no poder hacer nada para cambiarlo.

¿Cómo resolverlo? Inventar un plan para hacer algo diferente.

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Tl;dr: Vivo com a minha família na casa da minha avó, que faleceu há poucos meses. Um dos filhos, meu tio no DNA, sempre foi um indivíduo problemático mas fez bom dinheiro a vigarizar este mundo e o outro, pois tem boa lábia. Esta casa sempre foi palco de conflito, que escalou com zangas e com a mãe a desmascarar o filho e as pessoas recusando-se submeter a ele.
Com o falecimento, esse tio, a mulher e as filhas estão desesperados com a "herança", portanto estão a recorrer a intimidação, ameaças e retirando condições de habitalidade da casa, para que saiamos daqui o mais depressa possível. Eles sabem que legalmente não nos tiram daqui, mesmo tendo sido avisados que iríamos sair pelo nosso próprio pé mas que primeiro precisaríamos de tempo para nos reorganizarmos. Ironicamente, as atitudes deles estão a atrasar ainda mais a nossa mudança por vários motivos. Nunca tivemos contrato nem nada assinado com eles.

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Boas,

Vivo (mid-late 20s) com a minha família (pais (mid 50s), irmãos mais novos (early 20s) e também a minha avó paterna, até ela ter falecido há uns meses, a meses dos 95) a minha vida inteira.
Há uns 30 anos, a minha avó do lado do meu pai foi, basicamente, manipulada por um dos seus filhos para vender a casa, à revelia dos restantes irmãos (sendo que um deles, o meu pai, estava entre a vida e a morte devido a um linfoma na garganta) para comprar um lote no terreno ao lado. A intenção dele era construir uma casa em que ele pudesse instalar o negócio na cave/garagem, e os pisos habitacionais ficariam para a minha avó viver com o filho mais novo e futura família até partir, já que ela tinha ficado sem casa. O meu pai fez os tratamentos e sobreviveu, contra todas as probabilidades (até chegou a ser dado como morto uma vez na mesa de operações). Naquela época, apesar de já ter namorada (a minha mãe), era o único que ainda vivia com a mãe pois era o mais novo e o único que não se tinha casado/juntado a alguém. Portanto, uns dois anos depois, os meus pais casaram-se tinham por volta da minha idade atual.

A minha avó não queria viver sozinha numa vivenda relativamente grande, então lá "convenceu" (aqui estou a ser simpática em respeito à sua memória) o meu pai a viver e constituir família na sua casa. Ele, por sua vez, fez um ultimato à minha mãe: ou aceitas viver com a minha mãe ou não casamos. A minha mãe cedeu, pois não queria deixar o meu pai. A construção da casa terminou por volta da altura que se casaram, fez agora 28 anos, portanto foi aí que a minha família se instalou. Entretanto, nos finais dos 90s nasci eu e no íncio dos 00s, os meus irmãos. O tal filho, meu tio no DNA, tinha o tal negócio de mercenaria/electrodomésticos (imaginem uma Conforama em ponto pequeno) com outro, até se terem zangado e acabado com a sociedade há uns 13-14 anos. Bem, este local sempre foi palco de zaragatas, ainda eu era um embrião; A minha mãe, percebendo o erro que cometeu, pressionou o meu pai a ter um backup plan, nomeadamente casa própria… daí eles terem comprado um apartamento quando tinha pouco mais de um ano. Claro que o meu pai sempre se recusou a deixar a mãe sozinha (e com o passar do tempo, todos nós).

Quando os meus tios -com uma relação equiparável aos irmãos Gallagher, uma versão tuga, não-musical – romperam de vez o negócio, os conflitos adensaram-se. Eles andaram em tribunal e o tal que fazia a cabeça à minha avó queria que ela mentisse em tribunal para o proteger, assim prejudicando o outro filho. Ela claro que se recusou a dar uma de "Escolha de Sofia" e testemunhou a verdade. Ele e a esposa (a minha "tia") puseram-se a torturar psicologicamente a minha avó. Ameaças de violência/morte, intimidação psicológica, etc., isto porque ela morrendo éramos despejados e a casa era toda deles. Ao fim de uns anos, os meus tios finalmente convenceram a minha avó a apresentar queixa-crime ao MP por violência doméstica contra esses dois, há uns oito anos. No dia da audiência com o juiz, ela bloqueou. A partir daí começou a apresentar sinais de declínio cognitivo, e desenvolveu demência. Se não estou em erro, foi decretado que esse meu tio estava impedido de se aproximar dela, algo assim. A família juntou-se toda aqui para discutir o aftermath, porém, ele deu por ela e apareceu aqui para armar confusão. Ora, ele e a mulher são muito "amigos" da vizinha da frente, e foi muita coincidência aparecer na hora certa. Ele tentou forçar a entrada na casa mesmo enquanto berrava que a casa era dele. Alguns dos meus tios (o meu pai não estava em casa) estavam no hall de entrada para impedi-lo, até porque a mãe não o queria ver nem pintado de ouro. Ele começa a agredi-los, inclusive agarrou numa jarra decorativa (que pertencia a um par) e partiu-a na cabeça de um irmão. Isso foi a julgamento e ele perdeu o caso e teve de indemnizar o meu tio e nem sei se teve de fazer trabalho comunitário. Isto foi só um dos vários episódios de violência contra diversos elementos da família, tanto aqui como noutros locais.

Acontece que ele meteu a minha mãe como testemunha dele. Ela também se recusou a cometer perjúrio e contou a verdade sobre a jarra (que pessoalmente vi com os olhos que Deus me deu). Na tarde do julgamento, o meu irmão na inocência de adolescente abre-lhes a porta e ele vem aqui fanar o par intacto (o outro a minha mãe guardou-o), numa tentativa de provar que a minha mãe era uma mentirosa. A minha mãe, que sempre foi uma pessoa mais "cautelosa", começou a receber bocas e intimidações. Esqueçam, ele deu double down na tortura, enquanto estávamos aqui a dar o nosso melhor a cuidar da nossa mãe, sogra e avó o melhor que poderíamos, e sacrificando parte das nossas vidas. Trocou a predefinição do contador de electricidade para o que tem na loja, mas sempre se recusando a partilhar a conta da luz ou separando contadores. Mudou a titularidade dos contratos da água e da luz para o nome das filhas (que são as proprietárias oficiais da casa, já que ele não podia ter nada em nome dele ou algo assim (Esta parte das partes e proprietários é todo um ninho de vespas em si).

Há para aí sete anos, começou a pingar água do teto na loja. O meu pai trouxe um picheleiro para avaliar a situação mas ele não deixou-os entrar na loja (zona da cave). A alternativa era destruir o chão da cozinha (e provavelmente, mais divisões) à procura do tubo furado. Ele desviou as telhas de uma parte da loja que não tem a casa em cima e colocou o tubo da máquina de lavar a roupa (que estava ligado a um cano que dava para a terra, precisamente para não ir para a loja) dentro, para nos acusar de andarmos a escoar água suja de propósito para a loja (wtf). Quando vieram por gás natural aqui há cerca de uma década, o muro onde puseram o contador rachou um bocado. Pegou nestas coisas e meteu na altura da pandemia, juntamente com as filhas, um processo contra o meu pai e avó (que, supostamente, era a proprietária do terreno) a acusar-nos de "obras ilegais", a exigir o despejo e indemnização.

Entretanto, com os sucessivos adiamentos e com o falecimento da minha avó (representada pela minha mãe), a audiência foi suspensa. Além disso, tirou a caixa de correio original e colocou outra a qual não temos qualquer acesso, apenas ele, a mulher e as filhas (as que são legítimas). Já agora, nunca tivemos qualquer tipo de contrato de arrendamento ou o que quer que seja, assinado, com eles. Simplesmente pagamos as contas todas, inclusive contas obscenas da luz que gastava na oficina, a qual ele se recusava a pagar. Quando a minha avó recebia a carta do IMI ela pagava a parte dela. Uma vez deixaram-nos uma das cartas da parte delas, há uma década. Quando fomos ao multibanco já estava paga, foi só para meter nojo.

Com o falecimento da minha avó no final de abril, o meu pai foi ter com ele logo na semana do funeral e disse-lhe que sairíamos durante este mês. O palerma não disse nem ai nem ui. Porém, começou a fazer de tudo para nos despachar o mais cedo possível. Então, primeiro, reteu-nos as cartas para que não pagássemos as contas, para que os serviços acabassem por ficar cortados por falta de pagamento e saíssemos. Em meados de junho, quando ficamos sem luz, nós conseguimos pagar na E-Redes (antiga EDP) com uma carta antiga e repusemos o serviço. Então, uma semana depois, ele corta lá no contador dele. A água ele (a minha "prima") cancelou o contrato e ficamos sem contador dois dias antes do corte efetivo da luz. Naquela altura não tínhamos ainda para onde ir, então lá nos começamos a desenrascar com garrafões de água e luz das velas. O gás natural ele não cortou pq ao contrário do resto, não conseguiu mudar o nome do contrato com a Galp. Claro que não saímos, então no fim de semana, uns tios ajudaram-nos, pegaram naquelas extensões à trolha e ligaram a uma tomada do vizinho para necessidades básicas. Mesmo assim, não temos luz no resto da casa.
Com isto, nos finais de junho, a oficina dele pegou fogo (alegadamente provocado por ele), que não se alastrou ao interior da parte habitacional por muita sorte (além de danos menores na lateral exterior) mas a parte da loja e da oficina ficaram mal-tratadas. Eu e os meus irmãos éramos os que estavam no interior no momento em que se descontrolou mas conseguimos escapar ilesos. Vieram os bombeiros, a GNR e até a PJ aqui.

Como mesmo assim não saímos, ele lá conseguiu cortar o gás natural no início de julho. A alternativa ainda era ser sem-abrigo, então numa tarde no final de julho ele colocou um cadeado e corrente no portão de entrada e bloqueou o acesso à garagem com a sua carrinha, impedindo entradas e saídas. Quem estava lá éramos eu e o meu irmão. Nós e um tio chamamos a GNR, que demoraram duas horas a aparecer lá. Mas entretanto chegaram e tomaram conta da ocorrência, tanto da corrente presa com o cadeado como o local do contador da água vazio, da caixa de correio "nova" e da ausência da "velha", e também registaram o corte da luz e gás. A meio da conversa, aparece a mulher do meu tio psycho que se vira para nós os três e disse que não tínhamos o direito de chamar a polícia e começa a fazer escândalo. Os guardas tentaram acalmá-la e ofereceram-se para conversar com ela, ao qual aquiesceu. Pouco depois uns tios ajudaram-nos a rebentar com a corrente, mas sem antes aparecer uma das minhas "primas" a tentar armar barraca (essa não é muito inteligente e tem fama de causar problemas por onde passa; a outra, a única do clã que não apareceu é também perversa por dentro mas exteriormente calma).

Entretanto julho acaba mas agosto não entrou a gosto. A meio desta semana, ele cortou o tal fio ligado à casa do vizinho. No dia a seguir uns tios meus arranjaram-no, mas ontem à noite ele cortou-o novamente. Desta vez foi sorrateiro e só percebemos quando a TV desligou de repente. Ele teve de subir ao tal telhado que falei há uns parágrafos de trás, que fica ao lado da cozinha, mas não ouvimos nada. Fomos logo tentar perceber o que se passava, mas não havia sinal dele. Ele tem uma porta de correr nas traseiras da loja que dá para umas escadas, que dão para o terraço e daí é uma questão de trepar um muro para o telhado ao lado. Nós suspeitamos que ele tenha fugido para dentro, pois não tinha tempo para fugir quando todas as entradas começaram a ser vigiadas. Mesmo assim, foi muito ninja para uma pessoa com cerca de 60 anos. Essas janelas/portas estão meio escurecidas desde o incêndio e estava noite cerrada, o que torna impossível sequer espreitar. Já na quarta dirigimo-nos à esquadra da GNR local (pois da outra vez tinham demorado tanto…) mas depois de explicar a história, o agente da GNR disse-nos que como era a continuidade de um processo, para não entupir o sistema com queixas que estão relacionadas, para nós dirigimos-nos à PJ, e caso esses já não pudessem fazer nada, para nos dirigirmos lá na sexta de manhã. Fomos à PJ, que por sua vez nos encaminhou para o MP, já que tinha sido encaminhado para lá. Ontem fomos ao tribunal, mas nada feito porque estavam em greve.

Como é óbvio, eu e a minha família estamos a ser diariamente tormentados. Temo pela minha vida e pela da minha família. Pela lei, a parte da casa poderia ser nossa dado o tempo em que aqui habitamos, aka usucapião. Foram mesmo advogados que nos disseram isso. Nós não queremos ficar aqui por vários motivos: primeiro, após a morte da minha avó queremos seguir o que tinha sido combinado e seguir com a nossa vida em frente, segundo, não o queremos como vizinho de baixo com um quintal pior que um aterro e que nunca nos deixará em paz, terceiro, temos para onde ir. Nunca quis viver aqui e só aguentamos estes anos todos pela nossa avó. Não queremos esta casa nem que viesse para aqui o Papa. Porém, há dois senãos:

Em relação à nova casa, estamos atualmente a meio do processo de mudança, diria eu, mas ainda há muito a fazer. Bastantes coisas já estão lá “seguras”. Já nos livrámo-nos de muitas coisas nesta casa, um tio meu já levou bastante entulho na carrinha dele, mas ainda nos falta muita coisa. Levei 4 fins de semana para limpar uma arrecadação. Em 28 anos muita coisa se acumula.
Só temos um carro, então não dá para levar tudo de uma vez. E sem eletricidade em casa significa horas limitadas para embalar e limpar as coisas – especialmente quando a luz do dia coincide com as horas de trabalho.
Aparelhos maiores como o frigorífico ou a máquina de lavar louça conhecemos pessoas que poderiam ajudar-nos, mas precisamos de esperar por um dia em que estejam disponíveis. Não temos dinheiro para contratar serviços de mudanças. O frigorífico também é um dos últimos a ir, por razões óbvias. Precisamos de comprar novos colchões, os que estavam lá estão gastos e sujos. Além disso, a nossa casa teve de ser limpa e reparada, daí ainda estar semi-pronta. Também há o problema que para deitar móveis e eletrodomésticos grandes para o lixo temos de agendar com o serviço de recolha municipal, além que o limite é baixo (5 objectos, um sexto mais pequeno se pedinchares ao operador do apoio ao cliente). A procura é alta, então não podem vir no dia a seguir- geralmente só na semana seguinte. Já levaram uns frigoríficos e sofás e uma TV daquelas antigas, os colchões vão no próximo lote em alguns dias, mas ainda há mais coisas para ir.

O outro senão prende-se com o facto de estarmos aqui há muitos anos. Queremos sair daqui a bem. Queremos sair se nos deixar em paz. Queremos sair apenas de forma legal e concordante com a declaração dos direitos humanos. Não queremos ceder à intimidação dele, não queremos mostrar medo à frente dele. Não queremos que "recompensemos" a intimidação dele e se acabe por gabar aos quatro ventos, que se ache "invencível". Em resumo, não quero que saia impune. Não vale tudo. Ele ameaçou o meu pai na noite de quarta-feira, dizendo que quinta-feira seria o nosso último dia aqui. Uma vez uma das minhas primas, a tal conflituosa, disse ao meu pai que se não saíssemos a bem, sairíamos a mal. Também tentou incriminar o meu pai ao ficar com o cheque da SS do funeral e a esconder a carta com o deferimento no molho de cartas antigas, aproveitando-se da porta aberta e da distração com a comoção do incêndio. Isso causou drama entre a família, mas felizmente tomamos medidas e lá se resolveu – mas sem a colaboração deles, obviamente. O original ainda anda por aí extraviado.

O que me desilude mais nisto tudo são as autoridades. O meu tio e família tortura-nos e anda por aí à solta. Esse meu tio já teve uma arma apreendida há uns anos numa rusga policial a casa dele, a mando do tribunal – ele fartou-se de ameaçar pessoas com a arma até que acabaram por mencioná-las quando foram ouvidas. Colocou as vidas dos sobrinhos em risco. Estamos sempre a fazer queixas e não vejo novidades, não vejo nada a mudar. No outro dia o meu pai viu-o a ele e à filha mais velha a lerem uma carta e a rirem-se. Parecem um bando de mafiosos que se acham acima da lei. Decidi publicar isto para ter algo registado para qualquer eventualidade (além de todas as queixas já feitas). Já fomos à APAV, o meu irmão (demos os dois o nosso número mas é só para ele que costumam ligar, não sei porquê) foi lhes dizer na terça que já não precisávamos mais dos serviços deles, pelo menos por agora. No dia a seguir corta o fio. Não me sinto protegida. Sinto-me desesperada, sinto que é revoltante. Começo a entender aquelas notícias de vítimas que se fartam de fazer queixa mas acabam por morrer. Criminosos constantemente à solta, e quando vão dentro pouco tempo ficam. Não ando aí a defender que se condene inocentes, mas o sistema não está a funcionar bem. Desculpem o testamento, mas preciso de desabafar algures. Isto foi o mais resumido que consegui.


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8 Comments

  1. TL;DR:
    Vivo com a minha família na casa da minha avó paterna, que faleceu há alguns meses. Um dos meus tios, sempre problemático, manipulou a minha avó para que ela vendesse a antiga casa da família e construísse uma nova, onde ele instalou o seu negócio e onde vivemos. A casa tem sido palco de conflitos desde sempre, especialmente entre esse tio e o resto da família.

    Depois da morte da minha avó, ele e a sua família (esposa e filhas) estão obcecados em tomar posse da casa, usando intimidação, ameaças e até sabotagem (corte de luz, água, gás, etc.) para nos forçar a sair. Estamos a meio de um processo de mudança para outra casa, mas as constantes interferências do meu tio e as limitações logísticas estão a atrasar a nossa saída.

    A situação tem sido marcada por episódios de violência, como o meu tio ter agredido outros membros da família e colocado as nossas vidas em risco, inclusive incendiando parte da oficina que fica na casa. Fizemos várias queixas à polícia e até fomos à APAV, mas as autoridades não têm tomado medidas eficazes. Estamos a viver em constante medo e frustração, tentando manter a calma e sair de forma digna, sem ceder às ameaças dele, mas sentimos que estamos desprotegidos e desesperados.

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